A Fundação Cartier abriu neste último domingo, dia 5, uma retrospectiva mundial sobre o grafite com o título “Nascido nas ruas, graffiti”. Até aí tudo bem. O legal é que a instituição deu destaque a pichação paulistana com um documentário inédito sobre o tema e com uma exposição de "folhinhas" com assinaturas de famosos pichadores.
Segundo o diretor da fundação, Hervé Chandès, em entrevista para o jornal brasileiro Folha de São Paulo, essa é uma oportunidade para ampliar a discussão sobre a pichação. "Sei que é um fenômeno grande o suficiente, uma coisa única, muito específica de São Paulo, selvagem, que queremos mostrar dentro do contexto do mundo do grafite."
O documentário intitulado PIXO conta com imagens do pixador Ivson, mais conhecido como Cripta que tem horas e horas de imagens captadas de ações de pixadores. O documentário é assinado pelos irmãos Roberto T. Oliveira e João Wainer, fotógrafo da Folha.
Cripta também realizou uma pixação na fachada externa da Fundação ao lado de uma intervenção de Barry MacGee, um dos pioneiros do Grafite ameriano.
Muito bom ver que há uma inovação nas instituições.
ResponderExcluirAcho que vale a pena dar uma olhada na última decisão do STJ sobre o direito autoral dos produtores e dos artístas em obras coletivas.
ResponderExcluirhttp://arrojojuridico.blogspot.com/search?updated-max=2009-07-05T13%3A25%3A00-07%3A00&max-results=7
sou novo e levo o pixo a sério
ResponderExcluirmuito bom ve q estamos ganhando espaço na midia sen deixar d fazer oq gostamos
pixar na ilegalidade
valew cripta.