Depois dos sucessos de Saltimbancos e Alegría, o Cirque Du Soleil arma sua tenda no Brasil com o espetáculo Quidam. A turnê do novo show começa em Fortaleza, em junho - mas o público de São Paulo só vai acompanhar os malabarismos da trupe a partir do ano que vem, em estreia prevista para o dia 26 de fevereiro. Os preços? O ingresso mais barato vai sair por R$ 230. O mais salgadinho custará R$ 490.
Quidam será o espetáculo com a maior turnê no País. O Cirque irá se apresentar em nove cidades. Fortaleza, Olinda e Salvador receberão o grupo pela primeira vez. No roteiro estão também Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. A temporada brasileira deve durar um ano e meio.
Quidam é a história de um sujeito anônimo, uma figura solitária e sem rosto que modifica a vida de uma jovem aborrecida com o mundo. Se bem que, quando se trata de Cirque Du Soleil, o que menos importa é esse fiapo de história - e sim os números acrobáticos inimagináveis.
O diretor da turnê de Quidam, Robert Mackenzie, garante que esse espetáculo se diferencia dos outros dois já assistidos pelo público brasileiro pela utilização de muito mais tecnologia. Existe recursos de computação na entrada e saída dos artistas de cena, observa Mackenzie. Nesse espetáculo, a mensagem também é algo muito importante, completa.
Como sempre, os números dos espetáculos da trupe canadense impressionam. Para Quidam, foram escalados 50 artistas de 15 nacionalidades diferentes - no elenco original existem três brasileiros, mas eles ainda não estão confirmados para as apresentações brasileiras. Os artistas se dividem em acrobatas, ginastas, palhaços, atores, músicos, cantores, dançarinos e outros. A montagem vai utilizar 250 figurinos, 200 pares de sapatos e 500 objetos de cena. As informações são do Jornal da Tarde.
Fonte: O Estadão - http://www.estadao.com.br/arteelazer/
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